Previsões do mercado imobiliário para depois da pandemia

Vivemos o ano de 2020 discutindo um único assunto: PANDEMIA.
Houve debates sobre a origem do vírus, sobre o uso de máscaras, sobre a utilidade de determinados remédios etc. Uma das mais intensas batalhas foi travada no cenário político.
Mas, com a proximidade da vacina, os mercados financeiros começam a respirar novos ares e os investimentos voltam, com força, a desafiar os analistas de toda espécie.
O mercado imobiliário sempre foi um investimento que esteve entre os preferidos do brasileiro. Isto, porque, tendo atravessado diversos planos econômicos, sedimentou-se a ideia de que não se perde ao investir em imóveis. De fato, o pior cenário quando se investe em imóveis é a ausência de lucro, mas raramente se experimenta prejuízo.
Isso é verdade. Mas, os negócios imobiliários mudaram sua feição, fazendo crer que uma linha totalmente nova irá se firmar entre nós.
Trata-se da ampliação dos negócios com casas para classe média, média alta e alta, para quem a residência terá de abrigar um local próprio para home office.
Conforme os cientistas passaram a conhecer o vírus, passou-se a estimar que a PANDEMIA seria de longa duração. Isso provocou uma intensa movimentação nas grandes empresas, que projetaram de um a dois anos de ociosidade em seus escritórios. Com base nessa projeção, e certos de que seus profissionais podem ter boa produtividade em home office, muitas empresas – senão a grande maioria – desocuparam os imóveis destinados às suas áreas administrativas.
Profissionais liberais também adotaram o “home office”, de tal modo que até as consultas médicas vêm sendo feitas remotamente.
O trabalho em casa já não é mais visto como algo provisório. Ele veio para ficar entre nós e vem exigindo que os profissionais tenham espaços próprios em suas residências onde possam, além de usar o computador, comunicar-se remotamente por vídeo ou áudio. Muitas vezes, o casal precisa de lugares distintos, exigindo que a residência abrigue dois “home offices”.
Os imóveis devem seguir essa tendência, ou seja, haverá grande movimentação no setor imobiliário com vistas à adaptação aos novos tempos. As pessoas vêm procurando, cada vez mais intensamente, casas maiores e mais confortáveis.
Como já não há necessidade de deslocamento para o trabalho, muitos profissionais da Capital e Grande São Paulo vêm procurando o interior como uma alternativa de conciliar moradia, trabalho, lazer e qualidade de vida.
Por isso que as casas de médio e alto padrão, sobretudo as casas em condomínios, são o investimento mais seguro nesses novos tempos. A demanda por esse tipo de imóvel não para de crescer e, em consequência, os preços tendem a aumentar.
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Gil Fernandes
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