Mercado imobiliário e o investimento em imóveis em 2020

Qual o melhor investimento hoje?
Muitas pessoas têm me procurado com dúvidas sobre como e onde investir seu dinheiro.
A dúvida tem fundamento.
A economia, realmente, não teve a performance que sonhávamos. No entanto, depois de um longo período de crise – que afetou não apenas o Brasil, mas toda a cadeia produtiva de grandes economias mundiais – o setor imobiliário começa a dar os primeiros indícios de uma retomada.
Isso é o que apontam os especialistas diante desse novo contexto que tem sido desenhado. De acordo com os Indicadores Imobiliários Nacionais, realizados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), as vendas contabilizadas no segundo trimestre de 2019 apresentaram um aumento de 16% em relação ao mesmo período no ano anterior. E, em relação ao semestre, o aumento foi de 12,1%.
Além disso, com a queda dos juros – como a taxa Selic, que atingiu 5% ao ano em novembro de 2019 – o interesse de investidores no mercado imobiliário deve aumentar em 2020.
Ou seja, tudo indica que o Comitê de Política Monetária (COPOM) continuará com esse viés de queda como forma de incentivar a economia.
Isso acontece para que os bancos baixem seus juros e os investidores procurem novas opções para empregar seu dinheiro. O imóvel passa a ser, assim, um dos melhores investimentos do momento. As estimativas para o aumento do Produto Interno Bruto (PIB) traz também um certo otimismo entre compradores e investidores, influenciando diretamente as captações imobiliárias.
Apesar do otimismo, não faça negócio “no escuro”.
Como comprar um imóvel em 2020
Se sua situação financeira é estável, há renda “de sobra” e você não tem planos de revirar sua vida em curto prazo, a aquisição é uma possibilidade real. Neste caso, a dúvida é: pagar à vista ou financiar?
A rigor, quanto menor for o tempo do financiamento, melhor. Uma dívida imobiliária requer um comprometimento com datas de pagamento e muita disciplina financeira.
Além de analisar as suas possibilidades, ao fechar o negócio, é importante não esquecer das despesas envolvidas no processo de compra como impostos e registros no cartório que, em geral, reserva cerca de 5% do valor do bem.
As taxas de ITBI variam entre 2 e 3% do valor total do imóvel, enquanto o registro oscila em torno de 1,5% da quantia registrada. Também existem taxas bancárias que precisam ser negociadas. Nem todo imóvel pode ser adquirido com recursos do FGTS, então é necessário fazer esse levantamento antes de dar entrada na transferência.
Investigue a situação do imóvel
Em qualquer caso, independentemente da circunstância de aquisição, investigue a situação do imóvel e financeira do dono, bem como do proprietário anterior.
Esse processo é fundamental para identificar eventuais disputas processuais, de natureza fiscal, trabalhista ou financeira – para saber se o bem foi dado como garantia em algum empréstimo, se foi penhorado ou bloqueado pela Justiça, por exemplo.
O ideal é consultar sempre um profissional transparente, com experiência no mercado imobiliário, que possa orientar você sobre as garantias necessárias, documentação, preço mais adequado, entre outros aspectos fundamentais para o sucesso do sonho imobiliário.
Consulte-me.
Terei o maior prazer em atendê-lo!
Espero o seu contato,
Gil Fernandes
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Consultor imobiliário